Uma biografia em forma de poesia é a primeira vez que me acontece:
Lisboa, 68, nasce Paulo Freixinho.
Vai xurdir para o Barreiro,
Que se torna o seu cantinho.
O artesanato, a música e a pintura
Fazem vibrar os seus dias.
Que o digam os “Bon Sauvage”
Com quem toca melodias.
Encanta-se pelas palavras,
Toca-as, vive-as, de mãos dadas.
Sabe-se que é hoje o pai
De muitas palavras cruzadas.
Nos jornais, nas revistas ou na Net,
Lá xurde e se faz presente.
O saber e a literatura
São trabalho algo imponente.
Os livros: a inspiração;
Xurdir: a palavra de eleição;
O jogo: uma alegria constante,
Um aprender a todo o instante.
Por: Maria Curado (Professora)
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