Gado de bico, nunca fez ninguém rico
Gado fraco, tudo são moscas
Gado novo, quer brincar
Gado ruim não tem desvio
Gaiola aberta, pássaro morto
Gaiola bonita não dá de comer ao canário
Gaivotas em terra, sinal de mau tempo
Gaivotas em terra, temporal no mar
Galinha de campo não quer capoeira
Galinha de eira, quer capoeira
Galinha de casa mais come do que vale
Galinha gorda por pouco dinheiro, não há no poleiro
Galinha pedrês, vale por três
Galinha preta põe ovo branco
Galinha pinta, ovos trinta
Galinha que canta quer galo
Galinha que canta, quer pôr
Galinha rica, tudo que vê cobiça
Galinha velha faz boa cozinha
Galinha velha faz bom caldo
Galo bom, nunca foi gordo
Galo bom só luta borrifado
Galo furtado, orelhas de fora
Galo loiro dá agoiro
Ganham bons para ruins
Gato bradador, nunca bom morador
Gato com luvas, não caça ratos
Gato escaldado, da água fria tem medo
Gato furtado, orelhas de fora
Gato gordo não apanha rato
Gente baixa só tem olho no interesse
Gente da cidade, só em caso de necessidade
Glória vã, cresce mas não gradece
Goraz de Janeiro, vale carneiro
Gostos não se discutem
Governa Maria em casa vazia
Graça de olhos tarde envelhece
Grande aparato, pequeno recato
Grande calmaria, sinal de água
Grande cozinha de pobreza avizinha
Grande cozinha, pequeno testamento
Grande gabador, pequeno fazedor
Grande prazer, não escusa comer
Grandes árvores são mais sombra que fruto
Grandes atoardas, tudo nada
Grilhões, nem de ouro
Guarda moço, acharás velho
Guarda prado, criarás gado
Guerra começada, só deus sabe quando acabada
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