Lá onde faz fumo, há lume
Lá vão leis onde querem os reis
Lá vem Agosto com seus santos ao pescoço
Lágrimas com pão, ligeiras são
Lágrimas de herdeiros, risos sorrateiros
Lágrimas não pagam dívidas
Lágrimas nos olhos, risos no coração
Lágrimas quebrantam penhas
Lama de Abril vale por mil
Largos dias tem cem anos
Lázaro, ramos, na Páscoa estamos
Lenha verde não queima nem acende
Leste escuro, sol seguro
Linda cara, meio dote
Lindos olhos, feio bicho
Língua comprida, mão curta
Língua comprida, mentira maior
Linho apurado dá lenço dobrado
Lisonjas ouvir, orelhas abrir
Livros cerrados não fazem letrados
Língua comprida, mão curta
Lobo tardio não torna vazio
Longa amizade, pouca intimidade
Longa corda tira quem por morte alheia suspira
Longa viagem começa por um passo
Longe da vista, perto do coração
Lua cheia, abóboras como areia
Lua com circo, água no bico
Lua de Agosto dá no rosto
Lua deitada, marinheiro de pé
Lua nova setembrina, sete meses determina
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