Já há algum tempo que não dava notícias sobre as Palavras Cruzadas que crio para o jornal Público, pois aqui fica uma lista com os últimos 36 provérbios utilizados.
Abelhas sem comida, colmeia perdida
Água corrente não mata gente
Águas da Ascensão, das palhas fazem grão
Alma que vai, não volta
Amizade que pode envelhecer, não deve morrer
Amor que pica, sempre fica
Arrenega do amante que não ousa tudo
As bebidas fortes fazem os homens fracos
Bolsa despejada, casa amargurada
Bolsa leve, coração pesado
Chuva de Junho, peçonha do mundo
Com bom traje, se esconde ruim linhagem
Depois do burro morto, cevada ao rabo
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo
Iras de amantes, desabafam em maldições
Mais vale cão vivo, que leão morto
Mãos frias, amores todos os dias
Muitos conhecidos, poucos amigos
Não faz passo largo quem tem perna curta
Não há amante discreto nem louco que saiba aconselhar
Não há amante ruim, nem pequeno
Não há amizade no cobiçoso
Nem tudo que balança cai
No dia da cozedura, até as aranhas ficam fartas
Onde se chora não cantes
Para uma alegria, mil dores
Quem acompanha com coxo, ao terceiro dia coxeia
Quem breve ama, tarde esquece
Quem cansa sempre alcança
Quem fala no barco, quer embarcar
Quem mais baixo voa, menos tombo leva
Quem muito apalpa pouco acerta
Quem muito começa, pouco acaba
Quem se deserda antes que morra, merece uma cachaporra
Quem tem vagar, faz colheres
Tantas cabeças, quantas sentenças
Abelhas sem comida, colmeia perdida
Água corrente não mata gente
Águas da Ascensão, das palhas fazem grão
Alma que vai, não volta
Amizade que pode envelhecer, não deve morrer
Amor que pica, sempre fica
Arrenega do amante que não ousa tudo
As bebidas fortes fazem os homens fracos
Bolsa despejada, casa amargurada
Bolsa leve, coração pesado
Chuva de Junho, peçonha do mundo
Com bom traje, se esconde ruim linhagem
Depois do burro morto, cevada ao rabo
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo
Iras de amantes, desabafam em maldições
Mais vale cão vivo, que leão morto
Mãos frias, amores todos os dias
Muitos conhecidos, poucos amigos
Não faz passo largo quem tem perna curta
Não há amante discreto nem louco que saiba aconselhar
Não há amante ruim, nem pequeno
Não há amizade no cobiçoso
Nem tudo que balança cai
No dia da cozedura, até as aranhas ficam fartas
Onde se chora não cantes
Para uma alegria, mil dores
Quem acompanha com coxo, ao terceiro dia coxeia
Quem breve ama, tarde esquece
Quem cansa sempre alcança
Quem fala no barco, quer embarcar
Quem mais baixo voa, menos tombo leva
Quem muito apalpa pouco acerta
Quem muito começa, pouco acaba
Quem se deserda antes que morra, merece uma cachaporra
Quem tem vagar, faz colheres
Tantas cabeças, quantas sentenças
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