3.6.07

Provérbios - Letra D

Da calúnia alguma coisa fica
Da ignorância vista ao saber escondido, pouco dista
Dá nó, não perderás ponto
Dádiva mal dada, para Deus não vale nada
Dama do monte, cavaleiro da corte
Dar com os burros na água
De algodão velho não se faz bom pano
De ama gorda, leite magro
De árvore caída, todos fazem lenha
De boa árvore bons frutos
De bom madeiro, boa acha
De burros não se espera senão coices
De cunhado, nunca bom bocado
De doido pedrada ou má palavra
De gato danado nascem os trabalhos
De graça só se dá “bom dia”
De grandes ceias estão as sepulturas cheias
De guardado está perdido
De homem só, tende dó
De linho mordido, nunca bom fio
De livro fechado, não sai letrado
De má mata, nunca boa caça
De mau grão, nunca bom pão
De maus costumes, nascem boas leis
De noite todos os gatos são pardos
De pai santo, filho diabo
De pequena fagulha, grande labareda
De pouco pano, curta capa
De rio pequeno não esperes grande peixe
De ruim árvore nunca bom fruto
De ruim cabaça não sai boa pevide
De ruim massa, um bolo basta
De ruim ninho nunca bom passarinho
De ruim nunca bom bocado
De ruim rosto nunca bom feito
De santa catarina ao natal mês igual
De tudo Deus se serve
De um gosto, mil desgostos
De véspera todos madrugam
Debaixo dos pés, se levantam os calos
Debaixo dos pés, se levantam os trabalhos
Deitar em saco roto
Dente raro, mentiroso
Depois da batalha, aparecem os valentes
Depois de beber, cada um dá seu parecer
Depois de rapar, não há que tosquiar
Depois de velho, gaiteiro
Desculpas não apagam culpas
Desculpas não pagam dívidas
Deus ajuda os diligentes
Deus ajuda quem cedo madruga
Deus dá do seu bem
Deus escreve direito por linhas tortas
Deus lhe dê uma boa hora
Deus não dorme
Deus nos livre de maus vizinhos ao pé da porta
Deus tarda, mas não falha
Devagar se vai ao longe
Dezembro com julho ao desafio traz janeiro frio
Dia de são sebastião, laranja na mão
Dia nenhum sem bem algum
Dinheiro adiantado, malparado
Dinheiro emprestado, malparado
Dinheiro não deita cheiro
Ditados velhos, são evangelhos
Dizer mentira, por tirar verdade
Do adulador, quanto mais longe melhor
Do bom, sem penhor
Do couro se tiram as correias
Do curral alheio, nunca bom cordeiro
Do dizer ao fazer vai muito
Do linho arestoso, faz camisas ao teu esposo
Do lodo saí, no arroio caí
Do saber nascem cuidados
Dois narigudos não se beijam
Dois proveitos não cabem num saco
Dois sobre um asno, sinal de bom ano
Dores com pão, são menores
Dormem no mesmo colchão, são da mesma opinião
Dos meninos se fazem os homens
Dos santos ao natal, inverno natural
Duas aves de rapina não se fazem companhia
Duas espadas não cabem na mesma bainha
Duas mulheres fazem um mercado, quatro, uma feira
Duas pedras ásperas não fazem farinha
Duas pedras duras não fazem farinha
Duas pedras duras não ligam bem

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