Ele bem quer voar, mas não tem asas
Elogio de inimigo, ouro sem liga
Em Abril águas mil
Em Abril, espigar Em alheio souto um pau ou outro
Em almas, não há rei que mande
Em amores, bolsa aberta
Em boca cerrada não entram moscas
Em briga de irmão, não dês opinião
Em broa encetada, todos tiram uma côdea
Em cama estreita, deitar primeiro
Em casa de letrado nunca faltam razões
Em casa escura não entra alegria
Em casa não tens sardinha, na alheia pedes galinha
Em deus, não há prover sem provar
Em dias bons, boas obras
Em Janeiro, um porco ao sol, outro no fumeiro
Em Julho faz vasculho
Em Junho, frio como punho
Em Março, cada dia chove um pedaço
Em mesa redonda não há cabeceira
Em minguante de Janeiro corta teu madeiro
Em Outubro, centeio ruivo
Em palpos de aranha
Em pequena caixa está bom unguento
Em pequena moita grande lebre se acoita
Em pequeno corpo, coração grande
Em pouco muito se diz
Em povo seguro não há mister muro
Em qualquer parte há um pedaço de mau caminho
Em questão de gosto, não há disputa
Em Roma, sê romano
Em tempo de figos não há amigos
Em tempo de guerra não se limpam armas
Em velha gamela também se faz boa sopa
Encomenda sem dinheiro fica no tinteiro
Encomendas sem dinheiro esquecem ao primeiro ribeiro
Encomendas sem dinheiro ficam na toca de um sobreiro
Enquanto fui nora, nunca tive boa sogra
Enquanto fui sogra, nunca tive boa nora
Enquanto há saúde, quedos estão os santos
Enquanto tolos dão, ajuizados não compram
Enterro de rico, dura mais um pouquito
Entre amigos, vista basta
Entre dois dentes molares, nunca metas os polegares
Entre duas verdes, uma madura
Entre muitos, falar pouco
Entrudo borralheiro, natal em casa, páscoa na praça
Erva má, sempre vingará
Erva ruim cresce muito
Escândalo aparta amor
Escreve devagar, que eu tenho pressa
Escuta cem vezes, fala uma só
Esta vida são dois dias
Estômago vazio não tem ouvidos
Estopas ao pé do fogo não estão seguras
Estrada de mil léguas, começa por uma passada
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