Enquanto algumas empresas estão preparadas, embora não concordem com as alterações, outras, preferem não falar no assunto:
Editoras de ferramentas informáticas dividas sobre necessidade de novos programas
Priberam Informática
"Estamos atentos ao tema, há alguns anos, mas não vamos precipitar-nos, pois o Acordo ainda nem foi ratificado"
(Carlos Amaral, um dos administradores da empresa)
Porto Editora
“uma penumbra que vai cair sobre a língua portuguesa"
mas...
"a base de dados da editora está a postos"
(Paulo Gonçalves, do gabinete de comunicação da Porto Editora)
Editora Verbo
"não é uma preocupação"
"Ainda nem se sabe se ele sempre entra em vigor e quando é que os professores vão ensinar a nova grafia aos alunos"
(João Miguel Guedes, director editorial)
Texto Editora
"a questão ainda está a ser perspectivada"
(Susana Almeida, do gabinete de imprensa do grupo “Leya”)
Fonte: Público
Ler notícia completa: AQUI
Editoras de ferramentas informáticas dividas sobre necessidade de novos programas
Priberam Informática
"Estamos atentos ao tema, há alguns anos, mas não vamos precipitar-nos, pois o Acordo ainda nem foi ratificado"
(Carlos Amaral, um dos administradores da empresa)
Porto Editora
“uma penumbra que vai cair sobre a língua portuguesa"
mas...
"a base de dados da editora está a postos"
(Paulo Gonçalves, do gabinete de comunicação da Porto Editora)
Editora Verbo
"não é uma preocupação"
"Ainda nem se sabe se ele sempre entra em vigor e quando é que os professores vão ensinar a nova grafia aos alunos"
(João Miguel Guedes, director editorial)
Texto Editora
"a questão ainda está a ser perspectivada"
(Susana Almeida, do gabinete de imprensa do grupo “Leya”)
Fonte: Público
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